março 21, 2009

Uma pseudopessoa

Apetece-me cogitar sobre o statu quo do ser humano. Mas não tenho paciência para estar com indutivismos que me conduzem à regra de que "O ser humano é um pseudo ser". E esqueçam os falsificacionistas, porque aqui não há excepções possíveis e todas as experimentações que efectuarem apenas irão acrescentar casos que apoiam esta lei: é simplesmente não-falsificável, mesmo sendo abrangente.
Por exemplo, uma pessoa que defende a fidelidade e trai, é o quê? Uma pseudopessoa. Uma pessoa que assume que ama e trai, é o quê? Uma pseudopessoa. Uma pessoa que não diz a razão real das coisas, é o quê? Uma pseudopessoa. (e um leque bastante abrangente de casos que têm a mesma solução: Uma pseudopessoa)
Portanto, amanhã vou para Pombal espairecer. Parece controverso, parece, mas vou... espairecer. Ver um jogo de andebol, tirar umas fotografias, conversar com pessoas (que é exactamente o que preciso: conversar e estar com pessoas), ir beber um sumo a um determinado café ou lá o que seja. Obrigada Hugo, só tenho que agradecer.

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