julho 02, 2010

Parasitismo

Temos várias extensões do exterior no nosso interior, das quais é exemplo o sistema digestivo. Depois desta introdução, e como tenho intenção de ser breve, viro já as cartas para o útero. O útero é, também ele, uma extenção do exterior no nosso organismo (falo aqui das mulheres, caso alguém não saiba o que é o útero). Os bébes, à semelhança das bichas solitárias, são parasitas no nosso organismo. Acolhemos tão bem um bébe, sem pensarmos sequer que é um parasita, pensamos sim em contribuir para a manutenção desse parasita que se alimenta através de nós. Vantagens para ele? Todas. Vantagens para nós? Nenhuma: comemos para dois, mudamos a nossa imagem, em alguns casos caímos em depressão. Depois de tantos pesticidas, herbicidas e rudenticidas para combater o parasitismo, não percebo porque é que não apostam seriamente num bebecida...

1 comentário:

Aragorn disse...

Um bom raciocínio, se não tivesses adulterado a concepção de parasita. Pois o o ser humano até tem uma gestação e partos bastante acessíveis, se pensares qeu existem seres que morrem mal dão à luz, como o caso dos salmões.

Mas está delicioso o texto XD
Até logo