junho 30, 2011

, o que é feito dos desenhos que me promesteste, que mãos os pintarão? tanta coisa difícil de esquecer nesta dificuldade de lidar com ser-me. as imagens crescem exponencialmente quando delas me tento abstrair, as músicas puxam-me para este abismo, chamo-lhe sentir e sentir saudades. sempre tão simples, vê como em findando atingiste os jornais. ao invés dos setenta e sete reais, sessenta e sete diziam, mas não me aborreceram: não. estas imagens teimam em não me deixar, deixarão algum dia?

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