Tomei-lhe o gosto.
Venho escrever por escrever, deixo tudo fluir naturalmente e aquilo que sai é aquilo que eu deixo ficar. Às vezes sai asneira, e aí como convém retrocedo e o erro vai embora. No entanto o que está feito está feito, já lá diz o bom zé povinho. Não se pode apagar o que está feito, e o que se está a fazer? Depende pois como é evidente.
Ora esta pobreza notória está a deixar-me deprimida, eu vou terminar aqui.
Sem comentários:
Enviar um comentário