Crenças. Devo, por solidariedade, acreditar eu naquilo que querem que eu acredita, não conscientemente, porque em plena consciência nem acreditam no que pensam acreditar (mas lá vestem o cognitivo hábito das sociais regras) ? Estava a pensar escrever que é uma boa pergunta, só que a verdade é que a pergunta não é boa, só a resposta o pode ser. Dever talvez deva, mas não o faço. Não é rebeldia, não fiz o que fiz por rebeldia e vontade de não obdecer, é simplesmente a continuação do meu ser - fazer o que se acredita, e quando não se acredita... não se faz. Não percebo porque é que temos que, sempre que entramos numa Igreja, ter a postura de pecador. Não percebo porque é que temos que nos confessar a um padre imperativo - pronto, o padre é imperativo por intermédio da Bíblia. O amor de cada um dá para onde dá, o meu tende para um lado muito diferente, mais humano...
Vou ser madrinha da crisma.
1 comentário:
não tens que entrar numa igreja com postura de pecador, pecadores somo-lo 24h por dia, nem nos devemos submeter a crenças pré-concebidas se não nos identificamos com elas. Eu acredito em Deus, não propriamente no que a igreja pinta, mas é o que s epode dizer que há-de mais próximo com a minha crença. Eu (tentando não fugir a minha modéstia), tal como Saramago acredito que o Deus é sempre o mesmo, as interpretações de cada um é que variam. E sinceramente é assim que penso. E depois temos as nuances de as religioes serem controladas por homens, que acabam sempre por pôr a ganância à frente de qualquer fé.
Já chega de tecer consoderações sobre religião, quando nós só nos lembra-mos desta quando estamos apertados (refiro-me aos crentes).
P.S. Tás linda na foto. Gosto da simplicidade ;)
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