janeiro 16, 2011

Há uns dias eu pensava...
O que é bonito, o que é bom, vem dos remotos interiores, e consegue ser mais verdadeiro se assim for. Não que tente, mas porque espontaneamente é.
Pouco há que números anexados não tenha. Sem números nada somos, a vários níveis. No entanto, pensando bem, sem número inexiste história, inexiste vida, à semelhança do tempo.
Mas tudo é mais que um qualquer número e a noção de tempo mostra-se relativa. (...) Quantitativamente, aí está; sentimentalmente comigo está: nem aqui nem noutro sítio, somente sempre onde estou.
Quanto a hoje penso que mesmo não me conseguindo explicar, não me conseguindo fazer entender, sei sempre onde encontro compreensão. A resposta está lá, basta encontrá-la.

1 comentário:

aléqse disse...

http://verdadesinconsistentes.blogspot.com/2009/08/o-tempo-perguntou-ao-tempo.html